sexta-feira, 9 de abril de 2010
E porque continuo a não lavar aqui a roupa
Pena que só se diga o que convém e não vou alimentar guerras na blogosfera, as pessoas com quem falei se oa amigos quiserem aqui vir, entrem a minha casa não tem grandes devaneios, nem almeja grandes voos, mas é honesta e sincera, se esteve fechada foi pelas ameaças idióticas feitas por um outro blogger.Aquele que poderá dizer o que quiser, porque, como ele me dizia quando eu ameaçava com o que se passava no casamento de fantochada:é a tua palavra contra a minha( claro que para ele a sua é sempre mais importante, porque eu fui sempre, na sua óptica uma pessoa insignificante).
Quanto ao que ele fazia no meu computador, infelizmente a filha mais velha viu e, felizmente, a mais nova eu tinha conseguido que ela saísse do escritório: apagava os ficheiros porno que ele tinha no mesmo computador onde a filha jogava.
E mais não digo, de quem se dava ao trabalho de seguir os meus comentários nos blogs que eu seguia.
Quem quiser continua a ser bem vindo, quem não quiser da mesma forma como entrou sai.
Comentei o artigo da revista Sábado porque fui agredida sim,cobardemente sim, quando estava sózinha em casa com a filha que tinha 9 anos e para as deixar fora disto romanceei algumas coisas que avisei não serem exactamente verdadeiras, porque ainda hoje continuo a ser ameaçada. Não tenho um filho, por isso evitei referi-lo muitas vezes, mas quem me seguia e contactava, aqueles que ganharam alguma consideração da minha parte, sabiam quem ele era e que eu tenho duas filhas de quem muito me orgulho.
Espero que gostes do sorriso, ou da cremalheira que referiste tanta vez, só por aí se vendo o nível moral. Não me dou ao trabalho de reler isto por isso se tiver erros sei que ficarás feliz em poderes apontá-los, considera-o uma prenda de aniversário adiantada.
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9 comentários:
De repente pensei que sou uma verdadeira sortuda, nenhum dos meus ex/s escreve blogues.Talvez tenham uns ficheiritos secretos de filmes para maiores de 18 anos, mas também não são coisas que me ralem, nem sequer pensei nisso até agora.
Cá por mim vou continuar a vir aqui e a todo o lado, apartidária por natureza e sem fazer juízos de valor sobre coisas que não são da minha conta, vai contando com as minhas visitas.
Bjo
Bjs Isa e obrigada, é isso que eu quero: que quem quiser ficar o faça por gosto.
Parece que a temperatura por aqui continua muito alta, infelizmente...
Mas que coisa! Espero que te consigas livrar de quem te importuna, já chega, não? Mas que coisa!
Beijinhos
Obrigada Cláudia, seria uma benção, também acho que chega,mas conhecendo a peça, acho que não ficará por aqui. Bjs.
AH ESQUECI-ME TENS UM SORRISO LINDO CONTINUA ASSIM.
Obrigada, custou um bocadinho mas ficou lindo.
Bjs.
Concordo, mais que o lixo, a mim ficou-me o sorriso bonito.
A multiformidade de violência, seja ela qual for, que corroi e massacra, é semeada pela atenção. Se não existe, é como uma pedra que se lança sem impacto nenhum a não ser uma verdadeira gargalhada. Sei que não alivia, mas estou certa de ser a unica forma de resposta.
Tens toda a razão; Milhita, a gargalhada alivia o problema é que há quem não tenha o poder de encaixe para acreditar na veracidade da nossa gargalhada. Mas isso também não é problema nosso, não é assim?
LOL
Bjs.
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